17.12.06

a máxima.

Tentei fingir, ignorar, tinha como? Lá estava você, olhares vagos, sorrisos amarelos, e eu numa dor que só, provoquei. Erros, acertos? Se é assim que se diz, é, eu fiz, uma baita cagada! Eu tava pedindo desculpa pra manter algo que não sei ao certo. Ficou na dúvida no "tudo bem". E como eu ia indagar isso? Se foi você mesmo quem diz, eu que tive que concordar. Deixando claro, de fato, que a 'concordância' não era válida para mim. Eu quis barraco. Chorar e rir, no fim. Se é de altos e baixos e fins que se escreve um grande amor? 'Eu procurei, quando não quis' pra cagar, errar, sentir meu estômago embrulhando, e depois, com a boca mais seca que qualquer embriagez e com as mãos tremendo, chegar a máxima; a desculpa. Ou foi uma explicação? Cheio de bla, bla, bla. Então? 'Tá de boa' - com o braço no meu ombro. 'Quase tudo o quanto fosse natural'. Se eu deixei confuso, pelo menos isso foi proprosital. A cabeça, se eu tenho uma, tá em estado de paralisia. Pensar, pensar, pensar, num só nome, num só sorriso, num só beijo, num só abraço, numa grande perda.
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2 comentários:

Bárbara Gegenheimer disse...

maricota de jesus, deonde vc desenterrou meu blog? agora estou por aqui www.fiosdetempo.blogspot.com
beijao!

Anônimo disse...

É quando é preciso perder pra poder achar[?]