2.8.11

Sem título.

Te procurei em tuas fotos, procurei, procurei, não me achei, não te achei. Enquanto isso é um tal de correr do coração, se esconder pela estrada. Dar pulos, dar uivos, dar passos, passos... passando. Porque chega um tempo em que acreditar nessa história de conto de fadas é só uma lembrança remota da infância. A vida berra, espuma, tá bem aí, na tua, na minha frente. E vamos nos guardando, nos fechando, envelhecendo. Podres. Velhos. 

Porque esse tal de se apaixonar é ridículo. 

Um brinde às ridiculezas dessa breve... vida... breve.