30.3.09

reading 2009 festival

ai ai...

leeds 2009 festival



se eu for não volto nunca mais.

prefiro nem imaginar! que medo!
gostava de fechar os olhos pra sentir um certo acalmar das horas que, às vezes, se perguntava se ainda existia.

For a minute there, I lost myself, I lost myself

gostava de esquecer quem ela era, nem que fosse por um minuto.

28.3.09

Jamais by Clyfford Still


Like the examples of William Baziotes, Robert Motherwell, and Mark Rothko in the Peggy Guggenheim Collection, Jamais dates from the formative, exploratory period of Abstract Expressionism. Although the influence of Surrealism pervaded the work of these artists in the early forties, they were moving toward distinctive independent styles.

Until 1946–47 the single upright figure dominated Clyfford Still’s painting. In its elongation and expressionistic distortion, this element is reminiscent of figures painted by Joan Miró and Pablo Picasso in the 1930s. Here the figure is barely particularized, appearing as a black flame or cleft in the blazing environment that surrounds it. Later it was to disappear entirely within the craggy, tenebrous abstractions for which Still is best known. The sphere, which interrupts the thrusting verticality of his tense lines in several of these early works, was also to vanish. Concern with the contrast of light and dark was to become increasingly important and was emphasized by jarring color juxtapositions. The canvas, already large in this example, was to reach monumental proportions and create an impact rivaling that of the viewer’s own environment.

The present painting is one of the few by Still bearing its original title. He disdained titles, and discarded those he had given to early works because he considered that they too strongly influenced the observer’s experience of the painting. Indeed, Jamais (French for “never”) lends an air of finality and melancholy to this scene and encourages one to read the figure as howling in protest or despair above a setting sun.

Lucy Flint

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Daqui.

Olha quem indicou.

E eu achei maior bonito.

27.3.09

ele beijava seus ombros enquanto ela esquentava o jantar.

mp3.

não é um ipod, mas me faz feliz demais.

nada como ouvir no surprises em plena avenida brasil e achar tudo mais bonito.


25.3.09

82 anos.

Você está para fazer oitenta e dois anos. Encolheu seis centímetros, não pesa mais do que quarenta e cinco quilos e continua bela, graciosa e desejável. Já faz cinquenta e oito anos que vivemos juntos, e eu amo você mais do que nunca. De novo, carrego no fundo do meu peito um vazio devorador que somente o calor do seu corpo contra o meu é capaz de preencher.

- GORZ, André. Carta a D.

*porque comprar esse livro no aeroporto por R$7 não tem preço.

Entrevista com o Radiohead na íntegra

Edgard entrevista Thom Yorke e Ed O´Brien em São Paulo. Assista aos vídeos
Conversamos com o Edgard para saber como foi o papo com Thom Yorke e Ed O´Brien, em São Paulo. Ele foi o único apresentador brasileiro a entrevistar o vocalista na passagem do Radiohead pelo país. Aqui você encontra a entrevista com a banda em três vídeos e, no fim da página, o nosso papo com o Edgard.



Edgard entrevista Thom Yorke e Ed O´Brien - Parte 1




Edgard entrevista Thom Yorke e Ed O´Brien - Parte 2




Edgard entrevista Thom Yorke e Ed O´Brien - Parte 3





MULTISHOW - Como foi o clima da entrevista?

EDGARD - Eu tinha uma puta expectativa com relação à entrevista. A princípio, seria somente com Ed O’Brien, mas, no decorrer das conversa, fiquei sabendo que o Thom Yorke também falaria. Como ele é uma pessoa que não dá muitas entrevistas, isso só aumentou a minha apreensão. No final das contas, ele é um cara muito sensível e puro. Fiquei muito feliz e achei isso positivo.

Também achei legal eles não pedirem para olhar a pauta, para ter um domínio sobre o que responder. Fui com uma pauta e poderia perguntar o que bem entendesse. O fato de eles irem com a guarda baixa gerou uma cumplicidade. O cara percebe isso e acaba te dando uma resposta muito boa.

Quando vi o Thom brincando com o Ed, dentro de um contexto – não foi uma coisa gratuita de quem premeditou o riso, mas de quem estava bem por estar ali – a partir daí, consegui fazer um trabalho bom. Tanto no geral quanto nas minúcias, a entrevista foi muito importante para a minha carreira.

MULTISHOW - O fato de você ser gostar do seu entrevistado gera nervosismo?

EDGARD - Eu fico nervoso até certo ponto. Fico um pouco tenso no processo de preparação, mas vou me munindo de coisas e vou ficando à vontade com o assunto. Quando consigo estabelecer um domínio da minha pauta, ainda fico com aquela adrenalina que me acompanha, e que acho até benéfica, mas aí eu desencano e penso “vamos lá, estou pronto, vou tratar esse cara como uma outra pessoa qualquer e esse caminho vai me fazer buscar o melhor resultado.”.

Isso tem sido muito favorável e gratificante na minha carreira. Tem outros exemplos, como o Pearl Jam (o Eddie Vedder não dava entrevista há mais de 10 anos quando a banda veio ao Brasil) e o White Stripes.

MULTISHOW - Os fãs de Radiohead no Brasil são dedicados, sabem muito sobre a banda e também esperavam a vinda do grupo há anos. Você pensou nisso antes da entrevista?

EDGARD - Não pensei nisso, ainda bem. Senão acabaria sendo mais um elemento que poderia me atrapalhar. No final das contas, a gente conversou por quase 20 minutos. Eu não poderia fazer uma entrevista totalmente amistosa, falando apenas de amenidades e da passagem da turnê pelo Brasil, mas também não poderia entrar de cabeça em assuntos que só os fãs sabem. Então acho que acabou ficando num termo bom, atendeu quem não conhecia a banda e queria saber mais, e também quem conhecia.

Em show em São Paulo, Radiohead foi uma banda no ápice de sua maturidade.

Banda britânica mostrou virtuosismo e energia exata na execução.
Recentes ganharam nova textura, e banda não foi avarenta com sucessos.

Erick Brêtas Da TV Globo, em São Paulo*


O amigo Nelson Motta costuma dizer que, se o público da apresentação do Police no apertado ginásio do Maracanãzinho em 1982 fosse aferido pelos que hoje juram ter estado lá, o número passaria fácil dos 200 mil espectadores.

Seguindo esse raciocínio, daqui a uma década teremos meio milhão de brasileiros a jurar que estiveram na Chácara do Jockey no domingo, 22 de março de 2009.

Leia mais sobre o show

Leia crítica para fãs

Leia crítica para leigos

Veja fotos do show

Um Radiohead pródigo (26 músicas no set list) fez o público de São Paulo se perguntar o porquê de tanta espera - ao mesmo tempo em que constatava que melhor momento não poderia haver para esse encontro. Thom, John, Colin, Ed e Phil foram uma banda no ápice de sua maturidade. Dominam seus instrumentos com virtuosismo e executam as músicas com energia exata.

Canções que conhecemos recentemente em "In Rainbows" ganharam texturas novas. Ao vivo, a excelente "Bodysnatchers" teve o pitch reduzido, ficou mais cadenciada, tornando explícito seu pezinho no blues. Ed e Johnny sujaram de distorções até mesmo a balada "House of Cards". Assisti à segunda apresentação da turnê europeia deste show (Dublin, 7 de junho do ano passado) e percebi ontem como "In Rainbows é" um trabalho vivo e pulsante para o Radiohead. Várias músicas mudaram e soam diferente nove meses depois. Será uma injustiça se esse álbum for lembrado no futuro mais pela mudança de paradigma no comércio musical do que por seu mérito artístico.

Mesmo tocando todas as canções de seu último disco, a banda não foi avarenta com os velhos sucessos. Sobre eles, aliás, os fóruns das redes sociais estão animados. Fã que é fã sempre quer mais, e muitos cobram músicas que não entraram no set list de ontem ("Como ousaram deixar de fora "How to disappear completely"? Procon neles, faltou "2+2=5"!).

De minha parte, senti a ausência de "Airbag", mas tenho que ponderar: quantos artistas no pop/rock atual oferecem, juntas numa mesma noite, preciosidades como "Karma Police", "Paranoid Android", "Pyramid Song", "There, There", "Idiotheque" e "Fake Plastic Trees"? Talvez você tenha respondido com três ou quatro grupos, o que obriga a refazer a pergunta: quantas bandas oferecem maravilhas como essas aí de cima E não estão apenas caçando níqueis para reformar o castelo do guitarrista ou pagar o divórcio do vocalista?

Ah, sim, ainda teve "Creep", essa espécie de "Ana Júlia" do Radiohead - com a diferença que os ingleses já passaram da fase de renegar música do começo de carreira.

Dezessete anos depois, "Creep" decantou como uma canção inocente fagocitada pela complexidade de "OK Computer" e o vanguardismo de "Kid A". Mas foi ela que alertou o mundo para existência de uns sujeitos novos e estranhos na cena indie. Ela forma um vínculo emocional com o público que viu a trajetória mais coerente de uma banda de rock nos últimos 20 anos. E ontem, na Chácara do Jockey, um coro de 30 mil vozes encerrou a noite acompanhando Thom Yorke no verso "I don't belong here" -- com a certeza de que, na verdade, não havia lugar melhor para se estar naquele momento.


Daqui.

If I could be who you wanted

ALL the time..
ALL the time...

- aqui.

24.3.09

set list - rio e sp


RIO DE JANEIRO

SÃO PAULO

Radiohead presenteia São Paulo com três bis

´Fake Plastic Trees´, descartada do show do Rio, estava lá, para êxtase dos paulistas.

Radiohead presenteia São Paulo com três bis
E o Radiohead levantou poeira. Tocando na Chácara do Jóquei, um descampado longe de tudo na capital, a banda inglesa viu a poeira subir ao enfileirar sucessos da carreira e fazer pular e cantar as 30 mil pessoas presentes ao Just a Fest.

Com setlist bem diferente do que rolou no Rio na sexta-feira, o quinteto fez os dois bis tradicionais e voltou ao palco uma terceira vez para encerrar a turnê brasileira com o megahit "Creep". Antes de começar a música, Thom ironizou: "Adivinhem qual é essa?".

Um dos momentos mais marcantes do show foi ao fim de "Paranoid Android", quando a plateia, já com a música terminada, voltou a cantar o refrão. O coro ganhou cada vez mais força, chamou a atenção da banda lá no palco e Thom voltou ao microfone e cantou um pedaço da música novamente com as 30 mil pessoas em estado de êxtase.

Entre as músicas que não estavam no repertório carioca, os destaques foram "Exit Music", "Optimistic" e a clássica "Fake Plastic Trees".

o dia mais feliz da minha vida.

















vinte e dois de março de dois mil e nove.

Radiohead para fãs – espera recompensada

Fãs brasileiros aguardavam banda inglesa havia mais de 12 anos.
Radiohead tocou músicas de todas as fases da carreira.

Amauri Stamboroski Jr. Do G1, em São Paulo

Foto: Daigo Oliva / G1
Foto: Daigo Oliva / G1

Se você está lendo esta resenha, é o tipo de pessoa que, de algum modo, vai saber responder à pergunta: “onde você estava quando o Radiohead tocou no Brasil?”. As respostas podem ser inúmeras: “Viajei de Recife para ver os dois shows”, “só fui no Rio”, “vi pela TV”, “fiquei do lado de fora negociando com cambistas”, “eu trabalhei”, “fiquei com raiva do preço (ou do tamanho do público, ou da distância do local do show) e resolvi passar o domingo em casa”.

Veja fotos do festival Just a Fest

Provavelmente deve ter alguma história sobre como conheceu a banda: comprou o CD importado do álbum “The bends” ou a edição nacional de “Ok computer” após ler alguma resenha, baixou por curiosidade o primeiro pirata de “Kid a”, ou fez download gratuito (e legal) de “In rainbows”. E deve ter aguardado ansiosamente, desde então, o dia em que a banda tocaria ao vivo no Brasil.

Mas como diria o quinteto inglês em uma de suas próprias canções, “true love waits” (“o amor verdadeiro espera”). E o Radiohead se esforçou em cada momento de seu show para fazer a espera valer. Começando pelo repertório: no primeiro bis, o set list inicialmente incluía “Wolf at the door”, mas a música foi trocada para “Fake Plastic trees”, um dos maiores hits do grupo no país.

Foi uma apresentação para fãs fiéis, daqueles que conhecem todas as músicas de “In rainbows” (o álbum de 2007 foi tocado na íntegra) ou a letra do lado b “Talk show host”, da trilha sonora do filme “Romeo + Juliet”. Em retorno, a banda sorria, pulava, dançava, olhava feliz e perplexa (como deve fazer noite após noite) para a plateia.

O Radiohead não é uma banda comum, e eles demonstram isso até na hora de fazer o público participar do show. Além das tradicionais palminhas e mãos para cima, a banda grava a própria plateia cantando e depois toca a gravação de volta, gerando momentos emocionantes como em “Karma police” e especialmente “Paranoid android”, quando a música virou um dueto entre o público e o vocalista Thom Yorke.

Mestre de cerimônias


Arriscando uns “obrigado” e “boa noitchi”, Yorke foi o mestre de cerimônias tímido que o som do Radiohead promete e precisa. Sorri, canta de olhos fechados, faz gestos para o público, dança desajeitadamente, fala pouco. Em um dos momentos mais estranhos e intensos do show, para em frente da câmera (uma das inúmeras espalhadas pelo palco, mistos de webcam com vídeo de segurança) instalada no piano, olhando fixamente enquanto canta “You and whose army” – vai se aproximando, e a lente parece que vai perfurar seu olho.

Desde “Kid a”, o Radiohead vem ensinando como se fazer rock sem usar guitarras – isso faz com que Ed O’Brian e Jonny Greenwood transformem-se em muilti-instrumentistas, tocando percussão, teclados, samplers e o que mais vier pela frente. Por outro lado, exploram o potencial das próprias guitarras – assim como Jimmy Page do Led Zeppelin, Greenwood chega a usar um arco de violino para tocar “Pyramid song”.

Além do telão mostrando as imagens das câmeras fixas apontadas para a banda, o palco também é adornado por uma série de colunas luminosas, que vão mudando de cor a cada nova música.

Mas o principal personagem do show foi o próprio público, reagindo entusiasmado o tempo todo a um som nem sempre convidativo ou “fácil”, pulando, acendendo isqueiros, pedindo músicas, dizendo que “o mundo pode acabar agora”, chorando, ficando no mais absoluto silêncio. Foi para aquelas duas horas e vinte minutos de show que cada uma das trinta mil pessoas esperaram por muito tempo (uns doze anos, outros nove, outros dois). E o pacto informal entre banda e plateia foi cumprido à risca: todos ali fizeram valer a pena, até o fim.

Set List

“15 step”
“There there”
“The national anthem”
“All I need”
“Pyramid song”
“Karma police”
“Nude”
“Weird fishes/ Arpeggi”
“The gloaming”
“Talk show host”
“Optimistic”
“Faust arp”
“Jigsaw falling into place”

"Idioteque"
“Climbing up the walls”
“Exit music”
“Bodysnatchers”

Bis 1
“Videotape”
“Paranoid android”
“Fake plastic trees”
“Lucky”
“Reckoner”

Bis 2
“House of cards”
“You and whose army”
“Everything is in the right place”

Bis 3
“Creep”


Mais aqui.

20.3.09

o gostoso da vida era sentir....















o gostoso da vida.

18.3.09

se..

o mundo fosse acabar amanhã? o que vc gostaria de estar fazendo?

*eu gostaria que ele acabasse domingo, durante o show.

ceis # 31


CINEMA

Circuitos Compartilhados
Vídeos experimentais e documentários recolhidos de coletivos de arte por todo o país serão exibidos na Sala Humberto Mauro entre 16 e 22 de março. A mostra faz parte do lançamento de uma série de DVDs, que resulta de ampla pesquisa em torno de intervenções que se situam na fronteira entre a arte e o ativismo.
Mais informações no site http://estilingue.sarava.org/moin/CircuitosCompartilhadosEmBh

ARTE

A arte na rua e na net
Oi futuro promove um papo interativo com Warley Bombi, artista plástico e designer (gráfico e de web), no Museu das Telecomunicações no dia 19 de março. Mais informações em www.oifuturo.org.br

Deslocando o olhar
A exposição da artista mineira Flávia Bertinato acontece na Galeria Arlinda Corrêa Lima, no Palácio das Artes até o dia 31 de março. Figuração é uma exposição que articula os processos da formação da memória e lança questionamentos sobre o exercício do olhar, arrancando o cotidiano de seu contexto para vê-lo de um modo renovado.

REDE

Circuito audiovisual
O Guia de Festivais de Cinema e Vídeo Kinoforum conta agora com uma versão na internet. A publicação é como uma importante fonte de consulta sobre as movimentações do audiovisual no Brasil e no exterior (festivais, circuitos de exibição, leis de incentivo etc).

Picturapixel
Para quem se interessa por fotografia, vale conhecer esta revista eletrônica que, além dos comentários do blog e de artigos escritos por profissionais da área, apresenta diversos portfolios de fotografia.

Cia de Foto
Ainda para os amantes da fotografia: Cia de Foto é é o ponto de encontro de três fotógrafos que trabalham produzindo imagens para jornais, revistas e agências de publicidade com uma linguagem inovadora. É possível baixar de graça fotos de seus projetos pessoais postadas no flickr.

EDITAIS

Cajasol
Destinadas a artistas visuais ou coletivos artísticos de qualquer nacionalidade, as bolsas do projeto Cajasol da Espanha têm valor de 25.000 euros para custeio de itens de produção, viagens, alojamento, materiais e serviços. As inscrições vão até 31 de março de 2009.

Rumos
O Rumos Itaú Cultural – um importante edital de incentivo – está com inscrições abertas até dia 29 de maio. Podem se inscrever projetos de Arte Cibernética, Cinema e Vídeo, Dança e Jornalismo Cultural. Durante o período de inscrições ocorrerão palestras e debates pelo Brasil que podem ser acompanhadas pelo blog do programa.

Cinema e Meio Ambiente
O 11º FICA - Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental abrange produções em longa-metragem, média-metragem, curta-metragem e série televisiva que discutam a temática almbiental. O festival acontece de 16 a 20 de junho na Cidade de Goiás e tem inscrições abertas até o dia 23 de março.

Cenas Curtas
Em formato de mostra, 16 cenas de palco serão apresentadas ao público ao longo de quatro dias no 10º Festival de Cenas Curtas. As incrições para participar do evento vão até o dia 20 de março. Mais informações sobre o Festival, através do site www.galpaocinehorto.com.br

E...

Circuito de arte
O Instituto Inhotim abriga, entre os dias 20 e 21 de março, o seminário "Revisões e propostas: desafios para o circuito de arte brasileiro". O evento tem o intuito de debater as estratégias de inserção internacional da arte contemporânea brasileira.

Direitos Autorais
O especialista em direitos autorais na Internet, Ronaldo Lemos, disponibilizou, para acesso gratuito na internet, seu novo livro “Direito, tecnologia e cultura”. O autor é defensor, no Brasil, do Creative Commons, movimento que defende o uso do copyleft (o oposto do copyright): trata-se da regulação, pelos próprios autores, da forma como a obra deve ser distribuída. O livro pode ser baixado no site do Overmundo: http://www.overmundo.com.br/banco/livro-direito-tecnologia-e-cultura-ronaldo-lemos