"Tivesse medo? O medo da confusão das coisas, no mover desses futuros, que tudo é desordem. E, enquanto houver no mundo um vivente medroso, um menino tremor, todos perigam - o contagioso. Mas ninguém tem a licença de fazer medo no outros, ninguém tenha. O maior direito que é meu - o que quero e sobrequero - : é que ninguém tem o direito de fazer medo em mim!".
Pág. 298, Grande Sertão: Veredas.
8.7.10
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3 comentários:
Thais...
"ninguém tem o direito de fazer medo em mim!"
Concordo... não pode mesmo!
Bjão lindona e uma quinta super iluminada :)
ninguém deveria ter o direito de amedrontar ninguém.
"Desespero quieto às vezes é o melhor remédio que há. Que alarga o mundo e põe a criatura solta. Medo agarra a gente é pelo enraizado" p. 169
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