12.12.07

e talvez nossa conjuntura esteja naquilo que se esconde e, ao mesmo tempo, é tão óbvio (pelo menos em mim). na verdade, eu não quero saber nada de vc. quero te descobrir aos poucos, nos segundos infinitos que nos são permitidos. quero isso mesmo que não pareça esse meu querer, mesmo que pareça que quero te devorar em pequenos instantes e te levar pra morar dentro de mim. se bem que, na verdade, eu não sei de nada. e esse não saber me move, me consome e me permite a ilusão. depois de pensar pensar pensar, o não pensar é o estado de êxtase. esse é a minha parte calada, o meu eu meu que nem eu mesma conheço direito.

5 comentários:

Anônimo disse...

só o tato.

Ludi disse...

Acho que a gente, no fundo, nunca sabe de nada!
=***

inferno da consciência disse...

seria a ignorância a chave da felicidade? aposto 1 real!

bjs

fabs disse...

mas que temático seu blog!!! Gostei!! Se importa se eu imitar a idéia? ;)

renata carneiro disse...

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muitas vezes não saber poupa coisa demais.

saudade absurda de vc!
beijos