2011 começou e terminou. A gente cai, levanta, tropeça, conserta o passo. E caminha. Sonha, é ingênuo. Deseja e desdenha.
Estamos em maio. Ainda há muito o que sentir. O ano nem bem começou. Tenho apenas 25 anos e um coração inquieto que, apesar de tudo, acredita e vibra.
Eu já sinto como se não o conhecesse há muito tempo. As perdas que tive se tornaram pixels. E o coração está aí. Para o mundo.